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Dormir. É a forma de excelência para uma total recuperação do corpo. E se à noite dormi pouco e mal, tendo acordado de manhã bem cedo, a tarde fez-se hora de dormir e o corpo descansou.

Das 16h às 20h o sofá aconchegou-me, acolheu o meu corpo e embalou-me num sono profundo. Que soube tão bem. Que fez tão bem. Não recuperei, ainda, na totalidade, claro. Mas estou no caminho certo.

E, ao acordar, perceber que tenho tantas mensagens a desejar as melhoras e a darem-me força para recuperar rapidamente. Mensagens das minhas colegas do Yoga, as mesmas que, há quase 2 anos, me receberam e acolheram tão bem e que têm acompanhado de perto o meu percurso desde a suspeita à confirmação do diagnóstico e a progressão disto que me apanhou na curva e que veio para ficar. Nunca, em momento algum, me senti posta de parte por elas. Muito pelo contrário. E é tão bom e tão importante sentir que sim!, eu pertenço ali.

Agora que a noite já roça a madrugada é hora de fazer o que mais preciso: dormir. E fico feliz por saber que, a 135km daqui, ele leu as minhas questões sobre o resgate de uma corujinha, ainda junior, que certamente terá caído do ninho com a tempestade que está por lá. E sabê-la resgatada e recolhida por ele até amanhã ser levada para um centro especializado que, melhor do que ninguém, vai tratar dela até ser altura de a devolver ao habitat natural, deixa-me muito feliz também. Mas, para estar completamente bem, tenho mesmo que descansar. Dormir! O resto? Agora não quero saber. O resto é o resto! E amanhã logo se vê! Mas, agora? Agora eu!

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