Se eu queria ser “isto”? Não. Não queria.
Mas sou.
Talvez um dia {me} aceite. Assim, tal como sou. Na vertigem entre a cor e o cinzento. Que é, também ele, o cinzento, uma cor.
Talvez. Talvez um dia. Só não hoje. Não agora. Não ainda. Um dia. Talvez.