Domingo. Ou mais um dia igual aos outros. Com a diferença da partilha. Partilha de mim, de quem sou, do que sinto, como sinto. É importante esta partilha. E soube-me bem.
De resto? Nada a declarar. Consulta com o terapeuta fofinho de manhã, adormecer no sofá pouco depois. Nada de novo, portanto.
Mas poder dizer boa noite a quem diz “estou presente” é tão bom. E, agora, neste momento pré-sono, nada mais importa. O resto? Já o disse antes: para já, não quero saber.
