Lido por aí noutra conta de Instagram, que não a minha mas a dele @happy_rj1 : “Ser diferente não é ser pior…”
E não é mesmo. Ser diferente é ser único. Não é ser 1 em 1 milhão, é ser 1 em mais de 8 mil milhões. E é isso que eu sou. Há quem me aceite assim, tal como sou. E há quem insista que eu tenho que ser igual aos outros. Não sou. E recuso sê-lo. E assim continuarei a ser, venha o que vier.
Manhã de Yoga e perceber, mais uma vez, que o Pedro, o professor, não está lá só para ensinar posturas. Está, também, para guiar no crescimento individual que o Yoga traz a quem o procura para lá do mero exercício físico (como eu) e para acompanhar até os processos externos e as situações de cada um. Na passada quarta feira, quando falávamos sobre os meus próximos passos nesta coisa que me apanhou na curva, disse-me algo que nunca ninguém me tinha dito e que guardo comigo: “todos os dias rezo por ti”. Não é aquele rezar católico a que estamos habituados. É mais rezar ao Universo, às divindades hindus, à energia. E só eu sei o quanto isso ressoou em mim de forma tão bonita…
À tarde, perder-me à distância de um clique, a partilhar desejos e vontades. E a criar profundas tatuagens na memória. Daquelas incríveis. Sem descrição possível. Mágicas. De alguma forma, ambos saímos de onde estávamos para nos encontrarmos algures a meio caminho. E que encontro…!
Que sábado! O resto da tarde, claro, foi para descansar. Para dormir, como o meu corpo me pediu. Amanhã não será muito diferente. Já eu continuarei a ser diferente, única. Uma em mais de oito mil milhões de pessoas. E isso, para mim, é suficiente.