Abril 25, 50 anos depois. E que se quer repetir todos os anos sem prazo para terminar.
Não fui ao Largo do Carmo, não fui ao Terreiro do Paço, não desci a Avenida, não empunhei cravos vermelhos. Mas, não tendo ido, estive lá em cada um dos muito mil que fazem cumprir Abril.
Foi dia de ouvir o meu corpo e obedecer-lhe. Amanhã? Continuaremos a cumprir Abril, todos os dias.