Não foi, de certeza!, o (re)encontro com as minhas papoilas em Janeiro porque começou horas antes. Permaneceu durante a tarde, mas foi ao princípio da noite que houve um aumento de potência. Alguém me ligou a um dispositivo cujo nome ainda não conhecia, mas já tinha sentido os seus efeitos. Efeitos esses que, a certa altura, chegam a ser incómodos. Especialmente para mim quando deixo de ter como me aturar a mim mesma, como aconteceu hoje quando regressei do Yoga.
E de que dispositivo estou eu a falar em que alguém me ligou sem aviso e foi gradualmente aumentando a potência, especialmente quando regressei do Yoga? Pois…precisamente esse! O Disparatómetro! Aquele que me faz só dizer disparates e baboseiras atrás de disparates e baboseiras! E que, por vezes, até dão para rir. Nas outras vezes são só mesmo disparates e baboseiras que revelam uma plena boa disposição e sem qualquer carácter ofensivo. Só coisas parvas, portanto. Depois da nuvem negra que pairou por aqui nos últimos dias, deu-me para ser ligada ao Disparatómetro, pronto.
Só tenho que pedir desculpa a quem foi vítima de tanto disparate e baboseira em tão curto espaço de tempo e tentar perceber como funciona o dispositivo a que me ligaram para, numa próxima vez, tentar controlar a quantidade de coisas parvas que deixo escapar.
Mas, e aqui que ninguém nos ouve, algumas tiradas até foram giras. Mas não digam a ninguém! É possível que não acreditem!
O que me vale é que as minhas papoilas em Janeiro continuam a resistir em força. E estão lindas!
