Dia estranho este…
Demasiado longo e, sem ter passado pelo sofá depois de almoço, muito cansativo.
Manhã de nevoeiro e caos no trânsito, muito frio e 50 minutos à espera do autocarro de manhã.
Fisioterapia sem esforço para as pernas recuperarem, mas regressar a casa com dores horrorosas, limitantes, quase incapacitantes porque dar um passo era tarefa hercúlea e quase impossível.
Café em muito boa companhia depois da fisioterapia, daquelas companhias que, apesar de morarem relativamente perto, ficamos anos sem nos ver mas a conversa não começa mas sim continua como se não tivesse havido qualquer interrupção.
Ler e tentar entender o que está escrito. A poesia é interpretada de forma individual e pode, por vezes, criar filmes que não existem e que acabam por viajar na maionese na cabeça de uma overthinker como eu.
Dormir cedo? Ainda não foi hoje que consegui. Mas ainda vou a tempo de conseguir…amanhã!
Por isso encerro o dia por hoje. Amanhã? Logo se vê.
