{#318.48.2022}

Segunda feira e um dia de loucos no trabalho. Há muito tempo que não tinha um dia assim. Mas, por hoje, está feito.

Senti a falta do retorno? Senti, claro. Apesar do muito trabalho, tenho sempre tempo para pensar no que não devo. Assim como pensei também na descoberta, que hoje não se fez presente. E cada vez mais comparo esta nova descoberta à tempestade perfeita de há uns meses. Ainda não tenho toda a informação necessária para ter certezas, mas já tenho o suficiente para torcer um bocadinho o nariz.

Seja o que for que vier dali, não vou recuar. Não avançarei demasiado, claro. Sei até onde posso e devo ir. Mas vou permitir a descoberta. Sem pressa de coisa nenhuma, sem pressão, e o que for será. Já o disse antes: é uma massagem ao ego. Faz bem. Sabe bem. E permite-me não pensar tanto no que não devo.

Amanhã? Espero que, no trabalho, o dia seja mais tranquilo. Quanto ao resto, é o que for. O silêncio e a ausência de retorno irão manter-se, não tenho dúvidas. E a descoberta logo se vê se se faz presente. Se não fizer, também não é demasiado importante.

Sim, amanhã será melhor. E será um dia bom. Porque eu quero que assim seja.

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