Há dias que são dedicados a não fazer nada. E hoje foi um desses dias. Queria ter ido ver o mar novamente. Não fui. Mas também me soube bem não ter horários nem preocupações em fazer seja o que for.
E, à última da hora, um café ao fim do dia que, pela hora, rapidamente se transformou em jantar na esplanada do costume. Porque, às vezes, é preciso só ter alguém com quem conversar, alguém que nos oiça. E hoje o meu papel foi de ouvinte. Resolvi alguma coisa? Não. Mas sei que, às vezes, só falar alivia e ajuda a colocar as ideias em ordem.
Não, não foi um dia mau. E aquilo que está à distância e que, mesmo assim, tenta repetir-se, hoje não aconteceu. E não lhe senti a falta.
Amanhã? Ainda estou de férias. Logo se vê como será.